A acessibilidade para ​as pessoas com deficiência não se restringe apenas aos aspectos arquitetônicos, mas também deve contemplar a acessibilidade atitudinal e comunicacional.

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A Cidade da Música foi preparada para o atendimento de pessoas com deficiência, principalmente as que possuem limitações físicas, destacando-se rampas e sanitários adaptados.

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Ainda existe muito o que se fazer para tornar a música acessível de forma plena para as pessoas com deficiência, principalmente sensorial através de recursos visuais, sonoros e táteis que atendam as suas necessidades específicas.

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Para acesso às atrações do evento, existiu uma atenção dedicada às pessoas com deficiência, que tinham a sua entrada ordenada e de forma prioritária.

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A avaliação do Instituto Percepções é que a organização do Rock in Rio se esforçou e conseguiu atender de forma satisfatória o público com deficiência e aguardamos a evolução desse conceito nas próximas edições do festival.

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Agradecimento especial a Approach Comunicação que acreditou nessa ideia.